A frasqueira precisa comparecer em massa,imaginando assistir uma partida de vôlei ou basquete, modalidades onde quem não vence, perde.
Anos atrás, o Campeonato Brasileiro de Futebol aboliu o empate, decidindo nos pênalits, os jogos que acabavam na igualdade. Idêntico procedimento foi adotado com vistas a popularizar o futebol nos
EUA, nos anos setenta.
Anos setenta, foram de glórias para a Associação Atlética Ponte Preta, uma das mais antigas agremiações do futebol brasileiro, que completou cento e ONZE anos no último dia ONZE.
O ONZE abecedista entrará modificado contra a Ponte. A notícia que mais agradou-me foi a escalação do
zagueiro Max. Apesar dos poucos minutos em campo, contra o Barueri, pareceu-me com boa técnica, e salvo engano, é canhoto. Há quanto tempo não temos um zagueiro com a categoria do Ivan Matos, Nilson
Andrade, Alexandre MIneiro, Sérgio Poty, nomes que motivavam o torcedor a ir a campo.
NInguém sai de casa para ver "bombão".
GUSMÃO NO LEÂO
PC acaba de ser anunciado como técnico do Sport
PASTEL
Doadores de sangue ajudem o desportista alecrinense. Dirijam-se ao Hospital da PROMATER,
façam doação em favor de José Arivan de Azevedo. O futebol potiguar agradece.
CONHEÇA A PONTE
Voltando ao nosso dificil adversário desta noite, obteve dois vices paulista em 1970 e 1977 (perdeu
o título numa mal contada expulsão do atacante Rui Rei, que muitos afirmam ter sido comprado pelo
Corintians).
A Ponte foi o primeiro clube do interior a disputar o campeonato Nacional (1970)
O surgimento do clube está diretamente ligado ao crescimento da cidade de Campinas.
Em 1870, deu-se início à construção da ferrovia paulista, indo de Jundiaí a Campinas. A instalação dos trilhos requisitava a construção de uma ponte. A ponte era de madeira e para melhor conservação, tratada com piche. Assim, enegrecida, surgiu a Ponte Preta. A partir daí, a região em torno da ponte virou o Bairro da Ponte Preta, em 1872.
A Associação Atlética Ponte Preta surgiu em 1900, graças a vários alunos do colégio Culto á ciencia.
A história da Ponte Preta é recheada de grandes jogadores, muitos com passagens pela Seleção Brasileira e equipes do futebol europeu. Dentre os inúmeros craques que vestiram a camisa da Ponte Preta, destacam-se:
Dicá, meia talentoso e exímio cobrador de faltas, considerado o melhor jogador da Ponte de todos os tempos.
Carlos, goleiro do Brasil nas Copas do Mundo de 1978, 82 e 86 (O ví jogar na primeira apresentação
da Ponte em Natal em 1977).
Oscar, zagueiro do Brasil nas Copas de 1978, 82 e 86
Polozzi, zagueiro do Brasil na Copa de 78
Juninho, zagueiro do Brasil na Copa de 82
Waldir Peres, goleiro do Brasil nas Copas do Mundo de 1974, 78 e 82
Washington, centroavante do Brasil na Copa das Confederações de 2001, artilheiro do Campeonato Paulista de 2001, Copa do Brasil de 2001 e Campeonato Brasileiro de 2004 (o maior artilheiro em uma só edição do certame)
Luis Fabiano, atacante com passagens pela Seleção Brasileira, atualmente no São Paulo, começou sua carreira profissional na Ponte Preta, onde marcou gols importantes. Com o preço recentemente fixado em 40 milhões de Euros pela diretoria do clube espanhol, trata-se do atleta mais caro já revelado pela AAPP.
Outros jogadores da Ponte com passagens pela Seleção Brasileira:
Seleção Principal: Sérgio Guedes, André Cruz, Fábio Luciano, Mineiro
Olímpica, sub-21: João Brigatti, Gabriel, Claudinho, Alexandre Negri
Vencedores da Bola de Prata jogando pela Ponte:
1977 - Oscar e Polozzi (zagueiros)
1978 - Odirlei (lateral esquerdo)
1980 - Carlos (goleiro)
1981 - Zé Mario (volante)
1982 - Carlos (goleiro) e Juninho (zagueiro)
2000 - Mineiro (volante)
Mais jogadores que fizeram história:
Marco Aurélio, Nelsinho, Jair Picerni, Bruninho, Rodrigues, Samuel, Ciasca, Tuta, Dadá Maravilha, Nenê Santana, Chicão (anos 1970), Chicão (anos 1980), Monga, Pedro Luís, Marcelo Borges, Grizzo, Manfrini, Átis, Jorge Mendonça, Osmar Guarnelli, André Dias, Piá, Gigena, Fabio Luciano, Agenor Epiphânio (o Pitico),Regis Pitbull.
Fonte : Wikipédia.
* Jogadores da Ponte que passaram pelo ABC : Vuca, André Dias, Régis Pitbul, Osmar Guarnelli (treinador
Nenhum comentário:
Postar um comentário