sexta-feira, 13 de setembro de 2019

CLUBE DO SÉCULO XXI

Athletico cresce a passos largos. No final doaanos 1960, disputou o Torneio Roberto Gomes Pedroza com atletas em fim de carreira. Nos anos 1970, viu seu maior rival dominar o futebol paranaense e projetar-se Nacionalmente. Em 1972, quando o ABC disputou a série A, o furacão não figurava entre os 26 maiores do Brasil. Viveu bons momentos nos anos 1980, duas vezes chegando as semifinais do Brasileirão
Nos anos 1990, não figurava no clube dos treze, que reunia os maiores do país.
Vem chamando atenção nos anos 2000.
Conquistou titulo nacional, ganhou projecao no continente.
Sempre inovando, construiu um estadio moderno, faço ressalva a grama sintética, modificou o design do uniforme para diferenciar de outros rubro-negros.
Passou a utilizar com sucesso a categoria Sub23, que disputa e conquista o estadual, preservando a equipe principal para as competições nacionais e continentais.
O modelo tem ampliado a revelação de atletas. Além do talentoso Bruno Guimarães, contratado muito jovem,tem uma revelação nascido em Alexandria RN que pode repetir o sucesso de outros dois potiguares que brilharam no Athletico. Souza e Wallysson, hoje socios em Natal.
O Athletico alterou a grafia do nome para diferenciar de homônimos.
Aproveitando a oportunidade, ressalto que a dupla gre-nal vai decidir o Brasileiro S23.
No tricolor gaúcho, Tonhao é o capitão e Jônatas, tambetambém formado no ABC, é um dos destaques. Jefferson, também atuou na semifinal.
A dupla Ba-Vi também chegou as semifinais. O Vitória já anunciou que vai disputar o estadual com a equipe Sib23, modelo que o Marcelo Santana certamentebvai incrementar no ABC. Chegou a hora de uma grande campanha na Copa do Nordeste e Copa do Brasil, que rendem dinheiro e projeção. Mãos à obra.

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