Em pé, da esquerda para a direita: Ronaldo(1988 a 1998), Zé Maria(1970 a 1983), Domingos da Guia (1944 a 1948), Gamarra (1998 a 1999), Sócrates (1978 a 1984), Oswaldo Brandão (1954 a 1981), Neco (1913 a 11930), Luizinho (1948 a 1960/1964 a 1967), Baltazar ( 1945 a 1857), Marcelinho (1994 a 2001), Wladimir (1972 a 1987), Biro-Biro (1978 a 1998).
Saúdo o centenário do alvi-negro do Parque São Jorge.
Lembrança mais antiga daquele clube, um "timão" de futebol de botão que eu tive no final dos anos sessenta.
Na equipe, Dino Sani, Jair Marinho, Clóvis (anos depois viria treinar o ABC), Tales, entre outros.
Estava no Castelão no rpimeiro jogo do Corinthians em Natal: Nacional 1972, Derrotou o ABC por 3 x 0.
Atração além de Rivelino, o garoto do Parque, era o goleiro Ado, ambos Tri-campeões no Mexico/70
Em 1974, ví pela TV a frustração da fiel, com a perda do título para o Palmeiras. O jejum continuava.
O goleiro argentino Buttice, o meia Lance, não conseguiram quebrar o tabú.
Em 1976, o timão começou a montar uma forte equipe. Contratou do Santa Cruz/PE, o volante Givanildo
que brilhara na seleção. Eliminou a fortíssima máquina do Fluminesne/RJ em pleno Maracanã.
O time inesquecível com o goleiro Tobias, os laterais Zé Maria e Wladimir, o meia Ruço, o ataque
com Vaguinho, Geraldão e Romeu Cambalhota.
1977, foi o ano histórico da quebra do tabú. Estava diante da TV naquela noite de Outubro, em que
Basílio marcou o gol do tíutulo. O atacante Palhinha, contratado a peso de ouro ao Cruzeiro/MG
um dois ídolos da Fiel.
1978, o foclórico presidente Vicente Mateus, contratou outoro volante revelação do futebol Pernambucano. Ao desembarcar no Aeroporto, disse que contratara um jovem promissor do Sport Recife. A imprensa indagou o nome do contratado e Mateus não gaguejou : "Estou trazendo o Lero-Lero", referindo-se
a Biro-Biro, que chegaria até a seleção. Dr. Sócrates, foi o grande contratado daquele ano.
Brilharia até os meados dos anos oitenta.
Em 1979, um timaço voltou a conquistar o paulistão, feito que iria repetir-se em 1982/83, já com
a democracia corintiana de Casagrande, Zenon e cia
Outros grandes nomes vestiram o "manto". Baltazar, o cabecinha de ouro, virou até a música.
Mané Garrincha, com o joelho lesionado, não conseguiu brilhar. Nosso conterrâneo Souza,
marcou época e chegou a seleção canarinho.
Djalma Linhares, zagueiro de Macaíba revelado pelo América-RN, destacou-se no timão
após brilhar no Sport Recife.
O mano Cláudio, ilsutrou o timão de todos os tempos, ilustração deste GOLDE PLACA.
EDUCADOR FÍSICO
Comemora seu dia neste 1o. de Setembro. Prof. Evândalo Macedo, um dos ícones do RN,
atual presdiente do Conselho Estadual de Esporte, comunica sessão na câmara municipal,
às 10 hs desta Quarta-Feira.
Saúdo todos os professores relembrando alguns mestres da minha vida.
Prof. Rosemiro, meu técnico na equipe de futebol do Instituo Sagrada Familia.
Oliveiro Gomes, eterno técnico de Handebol da ETFRN e seleção do RN.
Ferdinando Teixeira, de quem fui aluno, com muito orgulho.
Beto Cabral, mestre do curso de Educação Física da UFRN, como Bosco Guerra,
árbitro internacional de Handebol, com atuação em jogos olímpicos.
No ABC saúdo Flavio Paiva, Ranielle Ribeiro, Marcelo Henrique.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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2 comentários:
Caro Carlos Magno.
Como bom corinthiano escrevo apenas para lembrar que naquele jogo com o ABC em 1972, Rivelino e Ado não jogaram. Acho que o goleiro foi Sidney e no meio de campo estavam Tião, Adãozinho e Nélson Lopes.
No mais, lembrar dos tempos em que eu morava na Rua das Amapolas em frente a tua casa e das boas conversas com o Cláudio.
Júnior, O goleiro Ado, jogou n tenha dúvida. Quato ao Rivelino, merece pesquisa.
Grato pelo comentário.
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