O que falta acontecer neste fatídico 2009 ?
Alguma cidade mais apropriada para definir o lanterna da série B ?
Antigamente não era assim :
Domingo de 1971, menino de dez anos, acordo de madrugada para viagem.
Nos primeiros raios de sol, chegam o Dr. Amaro Marinho, então presidente do ABC
e meu tio Elias Borges. Mal deixo a Rural estacionar e entro no veículo, em companhia do
meu Pai. No trajeto até Campina Grande, ouve-se muito futebol.
Chegando na Rainha da Borborema, seguimos direto para o Hotel Majestic.
Encontramos a delegação do Mais Querido almoçando, logo vou falar com o Alberí.
Primeiras horas da tarde, estávamos no acanhado estadinho Plínio Lemos, de propriedade
da Raposa. Chama-me atenção uma falha que cortava o gramado na diagonal.
Era o confronto do Bi-campeão do RN com o campeão Paraibano. O ABC chegaria ao
Tetra em 73, o Campinense, em 1974.
Em campo, uma exibição de gala do Negão Alberí. Dois gols e rasgados elogios da imprensa.
Um jogão que acabou em 3 x 3, e manteve-se arquivado em minha memória.
PROF. TIÃO CUNHA
Justa homenagem da Camara Municipal. Tião viajou como técnico "oficial" do ABC na excursão a
Europa. A FIFA exigia um técnico diplomado. Danilo Alvim, nosso treinador.
Tião marcou época na ETFRN, trabalhando com Atletismo. Suas filhas, Lucia e Ana Leiros,
expoentes do handebol, conquistaram título brasileiro para o RN em 1984.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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