domingo, 22 de fevereiro de 2009

O PAPA-TÍTULOS VEM AÍ

Aos trancos e barrancos, com um futebol horroroso, time indefinido, treinador confuso, ainda assim aumentaram as chances de chegar à final. Na decisão,, a Frasqueira arrebata o título.
Abram Alas para o time do Povo.

TRADIÇÃO DA CAMISA SEIS

MARINHO CHAGAS, revelação do Riachuelo, foi contrtatado para o campeonato de 1970.
Arrebentou. Vendido ao Náutico, virou ídolo no timbú, marcando até gol olímpico.
Passo seguinte, o glorioso Botafogo Carioca e seleção Brasileira. Melhor do mundo na Copa 1974, foi injustiçados em 1978 e 1982. Brilhou também no Fluminense/RJ, New York Cosmos e São Paulo.

Para substituí-lo em 1971, o ABC foi buscar no Alecrim, o regularíssimo ANCHIETA, revelado
no Atletico Potiguar. O rapaz de Lagoa seca, foi titular no Bi, Tri e Tetra. Nunca ví jogar mal.
Danilo Alvim o levou para o América Carioca, então campeão da Taça Guanabara em 1974.
Nunca foi expulso, não recebeu o Belfort Duarte pela desorganização da FNF que não tinha os
arquivos das súmulas. O futebol do estado tem esta dívida com o correto "Nenel".

NORONHA, destacou-se nos juniores do Mais Querido em 1976/7. Com a reformulação promovida pelo presdiente Jósé Nilson de Sá em 1978, assumiu a condição de titular,
conquistando o título, ao lado dos pratas-da-casa, Gelson, Joel Celestino, Dão, Domicio,
Arié, Tinho e Berg. A semelhança física com o Marinho Chagas, levou o garoto da Potilandia
ao Fluminense/RJ. Faleceu precocemente anos atrás.

NONATO, surgiu jogando o fino da bola no Baraúnas de Mossoró. Chegou ao ABC e logo conquistou a frasqueira com grandes atuações. Autor de muitos gols de falta.
Emprestado ao Pouso Alegre/MG, tornou-se o melhor da posição no campeonato Mineiro.
Chamou atenção do Cruzeiro, onde virou ídolo e chegou a seleção brasileira.

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