quinta-feira, 18 de outubro de 2012

CABEÇA DE NAVIO

O Náutico sagrou-se Hexacampeão Pernambucano (63/68), Vice da Taça Brasil (1967), com um time formado por pratas da casa, onde destacava-se o ataque das quatro letras : Nado, Bita, Nino e Lala.
O goleiro Lula e o ponta chegaram a seleção Brasileira. Salomão, craque no meio-campo.

O Santa Cruz copiou a fórmula, tomou a hegemonia e alcançou o Penta (69 a 73), também com jogadores formados em casa. Entre eles, um "mirradinho" ponta esuerda : Givanildo.

Logo que o Castelão foi inaugurado em 1972, o ABC alcançava o Tri estadual e convidou o forte tricolor pernambucano para colocar as faixas : O Santa aplicou 5 x 1.

Givanildo  voltaria a enfrentar o Mais querido, poucos meses depois, agora em jogo oficial.
Uma multidaão veio de Recife, na certeza de uma nova vitoria tricolor.
Em uma das maiores atuações que já ví, o ABC aplicou 2 x 0, deixando Natal sorrindo.

Giva iria transferir-se para o Corintians e em 1976, chegaria até a seleção brasileira, agoar atuando como médio volante. Conqusitou a Copa do Bicentenário dos EUA, vestindo a Amarelinha.

O Cabeça chata também seria campeão no Fluminense/RJ em 1980.

Ao pendurar as chuteiras, iniciou a carreira de treinador, dirigiu o trio de ferrro de Penambuco,
a dupla Re-Pa, os dois grandes do Ceará e RN. Foi campeão de TUDO. Virou o Rei do Acesso.

Em 1991, comandou o ABC em uma longa série invicta naquela série B, somente não chegando à elite, porque o árbitro baiano Manoel Serapião impediu, no fatídico jogo da Curuzú.

Técnico melhor, o ABC não iria encontrar. Torçamos para uma longa permanencia dele no Clube.
Seria o primeiro grande passo para o nosso clube  chegar na série até o centenário (1915)

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