Decorridos sessenta dias do processo eleitoral, o cenário não é dos mais alentadores. Estamos na 6a. colocação do estadual e na lanterna do Nordestão. Temos observado, que não obstante a histórica vitória,
a direção não conseguiu liberar as amarras das mazelas que reconduziram o Mais querido a série C.
Pela enésima vez, buscou-se soluções no Sudeste/Sul, notadamente no futebol paulista. O que vemos a cada ano é um time cada vez mais fraco, tal a pobreza técnica dos atletas contratados, em sua maioria, refugo daqueles centros, vários deles portadores de contusões crônicas. A luz no fim do túnel é o indiscutível aproveitamento dos atletas da base, embora as chances concretas surgam quando os oriundos não dão conta do recado.
Enquanto os interesses do clube, não estiverem em primeiro plano, haverá distanciamento de sócios e torcedores. Corremos o risco de perder a condição de hegemonia no RN.
No momento, da procura por um novo treinador, relembrei técnicos com atuação no futebol nordestino que levantaram o caneco pelo ABC nos últimos 45 anos :
Caiçara em 1970. Manoel Veiga em 1971. Wallace Costa em 1972. Erandy Montenegro em 1983. Ferdinando Teixeira, recordista regional a partir de 1984, Baltazar Germano em 1995.
Na atualidade nomes como Marcelo Vilar, Oliveira Canindé, Flávio Araújo, Dado Cavalcante, são referências com grande sequência de títulos na região. Não podemos esquecer que além do estadual e Nordestão, teremos que encarar a série C, com grupos regionalizados, disputada em estádios de qualidade duvidosa.
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sábado, 20 de fevereiro de 2016
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