Quando Armstrong, pôs os pés na Lua, aqui na terrinha o zagueirão Piaba não deixava ninguém por os pés na área do ABC.
Cinco anos depois (1974), comecei a jogar na zaga da equipe de futebol do Instituto Sagrada Família. Na equipe do Prof. Rosemiro, havia um becão chamado Zé Eudes, natural de Iguatú/CE.
Nosso time treinava no campo do Hospital Colônia, precedendo os treinamentos da equipe profissional do Alecrim FC.
Ao término dos nosso treinos, ficávamos assistindo o treino alviverde.
Os zagueiros do Alecrim eram Genecy , Ivan Xavier, Ticão.
O treinador colocava-os na pequena área e mandava os atacantes chutarem a gol, para os beques "tirarem de cabeça".
Em 1977, assumiu a camisa quatro do ABC, um exímio cabeceador. O baixinho Cláudio Oliveira tinha uma impulsão espetacular e perfeita noção do tempo de bola.
Meu saudoso pai Lavanere, Piaba, Eu, Zé Eudes, Ivan Xavier, Genecy, Ticão, Claúdio Oliveira, sabemos que um dos primeiros fundamentos do zagueiro é não "marcar" a bola, deixando os atacantes livres.
Vinicius repetiu o pecado, capital para a perda de mais três pontos.
Ano passado, o ABC sofreu muito gols de cabeça na série B.
Em 2012, as coisas pareciam mudar com a boa zaga do estadual
Os empresários que dirigiam o futebol do ABC "negociaram" Eduardo.
Allisson foi para o Náutico e voltamos a padecer do mesmo problema.
O clássico foi nivelado por baixo e chamou-me atenção a ausência de pelo menos um atleta nascido no RN. ABC e América não "curtem" papas-jerimuns. Uma grande equívoco.
sábado, 25 de agosto de 2012
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