Lutaremos por mais um TRI, buscar enfim uma boa camapnha na rentável Copa do Brasil, e o mais
importante, manter-se na série B e arriscar uma luta pelo acesso à série A.
A vitoriosa administração do presidente Rubens Guilherme, tem na descentralização sua marca registrada,
fundamental para os sucessos galgados até aqui. Claro que é possível avanços, principalmente no depto.
de futebol, onde ainda reina resquícios de centralismo administrativos. Tomemos como exemplo,
Náutico e Sport Recife, que acabam de obter acesso para a série A. Ambos possuem um colegiado
onde as decisões inerentes ao futebol são tomadas em grupo.
Indispensável que o clube DEFINA uma política para o seu futebol. Aproveitar os talentos formados
na base, elimina os riscos de um desmanche ao final de temporada, evitando que o clube trabalhe como
barriga de aluguel
É preciso atentar para os atletas com bom desempenho nos clubes do nosso próprio estado.
Inadmissível que ao fim do estadual, ninguém possa ser aproveitado.
Muito oportuno observar os campeonatos da nossa região, onde encontram-se bons valores a custo
reduzido.
Para refrescar a memória, recordemos que Wallysson, Ivan, Rodriguinho, João Paulo, são oriundos
das nossas bases. Marinho Chagas foi contratado ao Riachuelo, Nonato veio do Baraúnas, ambos
chegaram até a seleção.
Alberí, nosso maior craque, Sérgio Alves e Robgol, ídolos recentes, vieram do futebol nordestino.
Encerro, com o então jovem Marinho Chagas, que viria a ser o melhor lateral do mundo.
A foto abaixo, é destaque na sede do Botafogo/RJ em General Severiano. O galego
integra a seleção de todos os tempos do glorioso. Ao lado de Marinho, o zagueiro
Brito, capitão da seleção do TRI, durante treino do clube da estrela solitária.
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