UNIDOS PELO ABC

ABC, unido, é imbatível. Reunião esta tarde, mobiliza lideranças do Mais Querido.

FORÇA DA EXPERIÊNCIA

Recordo uma grande exibição de atletas veteranos no Machadão, pelo Brasileiro de 1985, que completa 28 anos neste 27 de Março.

Estive presente naquela noite, de grande exibição do Dario "peito de aço", Edu, o "Urubú Bonito"
e Carlos Alberto Garcia.

Pena que o ABC foi derrotado pelo placar de 4 x 2, para o Nacional/AM.

Confiram a ficha técnica :

ABC - País, Tiê, Luís Oliveira, Jailson e Waldecy; Baltazar, Arié e Alex; Capanema, Arildo e Tião;
Técnico: Sebatião Leônidas.

Nacional/AM - Reginaldo, Paulo Galvão, Marcão, Murica e Luís Florêncio; Marcão, Idalmo e Carlos Alberto Garcia; Bendelack, Dadá Maravilha e Edú; Técnico: Aderbal Lana.

PASSEIO

Técnico Paulo Porto, vem agradando. Equipe marcou oito gols nos dois últimos jogos.
Goleiro Rafael, mostra segurança. Jheymi, crescendo.
União da família alvinegra, prosseguir na redução de custos e geração de receitas.
Focar a Copa do Brasil e o segundo turno. Tabela da série B, deve ser divulgada hoje.

ESTADUAIS

Treze carimba as faixas do Campinense. Leandro  Campos, estréia com derrota.
Diá perde no sábado, Dico, atacante do Tiradentes/CE, marcou três gols.
Olho nele.

SENTA A RIPA, RAC !!

Uma frase em faixa estendida nas arquibancada do JL, motivou o "apelido" do folclórico torcedor do Riachuelo homenageado noite passada na bela festa de reativação do clube naval.

Ostentando boa saúde, setenta e cinco anos, "Senta a Ripa" narrou que deslocava-se a pé do bairro das quintas para o Tirol, com sua gigante bandeira, megafone na outra mão e chocalhos na cintura.
Recordo, que era uma atração nos jogos do alvi-azulino.

Craque Marinho Chagas, ex-atleta Ribamar Cavalcante, Antonio Pereira de Castro (in-memorian), entre os homenageados.

De parabéns, o presidente Valdir, o comandante Gamboa. O RAC está vivo. Bom para o nosso futebol.    

ABC PRA FRENTE

Mais Querido deixou boa impressão ao vencer, com facilidade, o Alecrim (3x1).

Novamente, o ABC atuou grande parte do tempo com três atacantes.

Em que pese a fragilidade do adversário, o ABC dominou o jogo.

O goleiro Rafael, esteve bem, como o bom zagueiro Gladdston e o craque Hamilton.

Vanderley, fez sua melhor partida pelo alvinegro.

CLÁSSICO

Dia de ABC x  Alecrim, recordo a tradição do confronto que chegou a levar bons públicos aos estádios.

Em 1973, Jorge Demolidor, estreou pelo ABC diante dos esmeraldinos, abrindo placar na vitória 2 x1.

Em 21.03.1976, há exatos 37 anos, público de 9.482 espectadores (O somatório dos que assistiram os jogos do ABC no atual campeonato, talvez não supere esta marca) assitiram a vitória maiúscula dos comandados de João Avelino.

Reinaldo brilhava e o ABC aplicou 3 x 0. Gols dos atacantes. (Reinaldo e os dois Noés).Eis a ficha técnica :Fonte : Blog Marcão.

ABC: Helio, Orlando, Pradera, Vagner, Fidelis, Drailton, Raimundinho, Noé Silva (Amauri), Zé Carlos (Zé Carlos Henrique), Reinaldo e Noé Soares

Alecrim: Geraldo. Sabará. Válter Cardoso. Ivã, Ticão, Nilson, Gonzaga (Natã)

Lambari. Zé Augusto, Hilton e Betinho (Edmilson)

 

 

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CAMPEÂO INDISCUTÍVEL

O Campinense Clube revive os tempos áureos da primeira metada dos anos 60 e conquista de forma brilhante, o maior título de sua história e do futebol paraibano.

A fórmula simples, foi contratar um técnico da região e formar uma equipe com talentos s nordestinos determinados a crescer na profissão.

O natalense Bismarck, 22 anos foi o maestro, ladeado por atletas. como Zé Paulo (Ex-Sta. Cruz/RN ro ) e Panda (ex-ABC).
 
O rubro-negro fez uma campanha brilhante, não sofreu um gol sequer, jogando no Amigão.

ABC NO BARRETÃO

Pioneiro desde a fundação, coube ao ABC inaugurar o inacabado estádio Barretão,  tarde de hoje em Ceará-Mirim. O campo de jogo, apresentando ainda muitas falhas.

Chamou atenção o trânsito lento na zona norte de Natal e a distancia da praça de esportes do centro da cidade dos verdes canaviais. Obstáculos para jogos dos alvi-rubros na série B.

Ao chegar para o jogo Globo FC x ABC, impressionou-me a grande presença de público para um jogo sub 17. O ingresso, no valor de dois reais.

O time local tem as cores da bandeira da Alemanha.
Ao sair, no inicio do segudo tempo, o ABC perdia por 1 x 0. Dois atletas chamaram atenção :
O lateral esquerdo abecedista e o camisa dez do Globo.

Sucesso ao novo filiado da FNF. A região do Mato Grande foi a primeira a ter um clube (O Baixa Verde)  participando do campeonato estadual, nos anos 1933 e 34.

FIM DA CONCENTRAÇÃO

Vejo na mídia, que os atletas do ABC optaram em não concentrar, em virtude da falta de pagamento dos salários.
Embora respeitando o direito do elenco, creio que a direção deveria aproveitar o momento e extinguir a concentração, onerosa para o clube, sobretudo em momentos de contenção de despesas, como o atual.

A prática, não existe no futebol europeu. Atletas chegam ao clube nos dias de jogos, para a refeição anterior ao horário das partidas.

HABEMUS TREINADOR !

Paulo Porto, assumiu hoje a tarde o comando do time de futebol do ABC.

Fui buscar na memória, outros Gáuchos com passagem pelo futebol do RN.

Laerte Dória, dirigiu com sucesso, nosso maior rival, onde lançou o craque Marinho Apolônio.
brilhou também no CSA/  AL.

Paulo Mendes foi treinador do América/RN em 1978, ano em que o ABC ganhou o título.

Francisco Neto (Chiquinho) foi outro trazido pelo rival. Um fiasco na Taça de Ouro de 1980,
quando os alvirrubros foram derrotados pelo Vitoria/BA por 8 x 1.

Ivo Hofman, dirigiu Baraúnas, Alecrim e ABC nos anos 80.

Ernesto Gudes, falastrão comandou o Mais Querido em 1984. Dirigiu também o Sport/PE.

Guilherme Macuglia, ´não emplacou no rival recentemente

Leandro  Campos, chegou ao ABC em 2010, dando o maior título já conquistado pelo nosso
estado : Campeão brasileiro. Agora faz sucesso no ASA/AL.

REFORMAS

Diretoria do ABC marca um GOL DE PLACA e Reforma seus métodos. Doravante, despesas somente com as respectivas receitas.Nada de contar com o ovo no papo da Galinha.

A contenção começa pelo enxugamento do elenco, mas deve avançar por todas as áreas do clube.
Por ora, contratar, nem pensar. Apoio o critério em que atleta caro, somente sendo titular indiscutível.

JL

Pesquisando o estadual 1976, recordei uma noite inesquecível, a reinauguração do estádinho do Tirol,
que hoje tanta falta faz ao nosso futebol.
Há exatos trinta e sete anos, naquela noite de 12 de Março de 1976, estava ao lado do mes saudoso pai, entre os três mil duzentos e setenta e oito espectadores que viram o Alecrim vencer o estreante Potyguar-CN, por 2 x 0, gols do meia gaúcho Lambarí.
O Periquito atuou com Geraldo, Sabará, Valter Cardoso, Ivan Xavier e Carlão; Nilson e Zé Augusuto (Gonzaga); Natan, Lambari, HIlton e Edmilson.

PALACIO

No ano do cinquentenario, grande noticia, a reforma do ginásio da pça. Cívica. Indispensável que contemple a prática do Futsal, alma daquela praça de esportes. O handebol, também não pode ficar de fora, em período pré-olímpico.    .   




PALÁCIO DOS ESPORTE 

CAIR NA REAL

O ABC precisa de um choque de realidade. Não pode viver na ilusão que obterá sucesso gastando mais que arrecada.

O custeio do clube precisa ser reduzido drasticamente, começando pelo elenco profissional, passando por todos os departamentos.

Valorizar os profissionais da região em todas as áreas é um bom começo.

A saída de Givanildo, principal alicerce, para buscar a série A até o Centenário, é uma grande perda. Giva é sério, honrado e competente.

Vida que segue, quem deve assumir a equipe ? 

Pedrinho Albuquerque, Flávio Araújo, Miluir Macedo, Wacil Mendes,
todos multicampeões, estão gabaritados para o cargo.  

O maior reforço a ser contratado é um jogador titular, em todo time campeão : SALÁRIOS EM DIA !

TREINADOR DO MÊS

Alecrim FC demitiu o Prof. Pedrinho Albuquerque, técnico do clube em Fevereiro.

Em Janeiro, dirigiu a equipe, Maurílio Silva. 

A expectativa agora, é pelo anúncio do treinador para o mês de Março.

JHEYMI

O atacante foi o diferencial na difícil e importante vitória do ABC sobre o campeão da 1a. fase, o muito bem organizado time do Santa Cruz.

Jheymi foi lançado por Givanildo no intervalo da partida, marcou um gol e participou do segundo, no triunfo de 2 x 1. O Mais Querido não jogou bem, mas obteve os três pontos e respira aliviado.

O ponto negativo foi a baixa presença do público, inferior a dois mil espectadores. Fui pesquisar a presença de público na estréia do ABC, em 1973, quarenta anos atrás, e encontrei a ficha técnica do jogo que levou
SEIS MIL e Quatrocentos torcedores ao Castelão.

Naquele empate sem gols com o Força e Luz, o clube do povo atuou  com Erivan. Sabará, Edson, Quelé e Anchieta. Maranhão e Danilo Menezes; Libânio, ALberi, Jailson (Baltazar) e Morais.

O time "elétrico" alinhou com Bastos, Nilton, Tito, Babau e Jerônimo; Edmundo e Waldeci Santana; Izulamar, Gonzaga, Elson e Chiquinho.

ERRAR É HUMANO. PERSISTIR É........

2012 foi marcado pelos absurdos cometidos nas contratações, que oneraram sobremaneira, os cofres do clube.

O contrato de 24 meses com o veterano Washington, foi o ícone dos equívocos, levando o mais querido para  embates na justiça do Trabalho.

Surpreende negativamente, o fato de em apenas dois meses de 2013,
já contarmos no passívo, com fato semelhante.

O veterano centro-avante Júnior, foi contratado por 15 meses, recebendo um dos mais altos salários do futebol do estado, e acaba de ser afastado do elenco.

ABC SEM OS FRASQUEIRINOS

O alto preço dos ingressos para jogos do ABC no estadual ($ 40,00 arquibancadas) recordou-me os tempos em que via a geral do Castelão superlotada e a multidão espremida atrás do gol de fundo do JL, a chamada Frasqueirinha, ambos com ingressos populares.
Tempo em que fazia sucesso no rádio potiguar, o personagem "Frasqueirino", um engraxate, fanático pelo ABC.
Hoje, o Frasqueirino encontra-se distante do Frasqueirão.
ABC sem frasqueirino é como "Romeu sem Julieta, namoro sem amasso, queijo sem goiabada".

  

FESTA NO INTERIOR

Campinense x ASA decidirão a Copa do Nordeste. Assú, Corintians e Potiguar, vencem no estadual/RN.

O ABC estreou com derrota em jogo igual diante do arrumado time macho. Um contra-ataque puxado pelo bom lateral Clayton Recife, articulado por Vaninho e concluído por Vaninho, destaques dos mossoroenses, que prometem brilhar no campeonato que avizinha-se dos mais equilibrados.

O Mais Querido, precisa jogar com mais entusiasmo. Talento, sem alma, não resolve. Júnior, o diabo loiro, continua devendo muito.   

 

TV UNIÃO

Registro o relevante serviço prestado pela emissora do futebol Potiguar, preservando a cultura do RN.

Eu, o filho Bruno e o neto João Lucas, estaremos "ligados" na TV União, acompanhando a estréia do
Mais Querido.

AÍ VEM A MARINHA

Boas notícias, a Marinha FM, já em funcionamento, o Riachuelo Atético Clube (o saudoso RAC), pronto para retornar as atividades. A base Naval sempre teve participação ativa em nossa capital. Menino no Bairro do Alecrim, diversas vezes assisti o desfile da Escola de Samba "Aí vem a Marinha" e sua pujante
bateria. Outra lembrança da minha infancia, o torcedor "Senta a Ripa", solitário com sua enorme bandeira azul e branca no JL.    

ÁGUAS DE MARÇO ABREM O ESTADUAL

ABC vai a Mossoró na estréia. O Potiguar, sempre foi adversário dificil  e amnahã não deverá ser diferente.
Prof. Miluir recomenda observarmos o meia atacante Geovani, o lateral Magno, seus atletas no TIgres/RJ.

O Time "Macho" disputou o seu primeiro campeonato estadual em 1974 e chegou a decidir o 2o. turno.
O time-base, marcou época : Batista, Berico, Elói, Nivaldo e Paitabom; Afonsinho e Ananias; Chico Alves, Odilon, Marco Boi e Romildo. Técnico: Rene Dantas.

O campeonato estadual 1974 foi disputado no 2o. semestre. O mesmo viria ocorrer em 1978, em virtude da Copa do Mundo.

O ABC sofrera bastante, porque passou mais de um ano sem jogos oficiais, em virtude da esdrúxula punição da CBD, alijando-o do Brasileiro/73.  A madrasta reduziu a punição e possibilitou o Mais Querido disputar um "seletivo" para o Nacional/74. O ABC não conseguui êxito.

Fiquemos com a belíssima canção "Àguas  de março", gande sucesso de 1974.